“a música é essencial no processo de formação, não apenas porque é capaz de desenvolver a motricidade, a oralidade, a concentração, que é o que todo mundo defende. Mas por estreitar a relação que o ser humano tem com ele mesmo”. Maristela Mosca
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012
segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012
Espero que entendam a mensagem!

Um antropólogo estudava os usos e costumes de uma tribo na África, e porque ele estava sempre rodeado pelas crianças da tribo, decidiu fazer algo divertido entre elas; Conseguiu uma boa porção de doces na cidade e colocou todos os doces dentro de um cesto decorado com fita e outros adereços, e depois deixou o cesto debaixo de uma árvore.
Aí ele chamou as crianças e combinou a brincadeira, que quando ele dissesse “já”, elas deveriam correr até aquela árvore e o primeiro que agarrasse o cesto, seria o vencedor e teria o direito de comer todos os doces sozinho.
As crianças se posicionaram em linha, esperando pelo sinal combinado.
Quando ele disse “Já!”, imediatamente todas as crianças se deram as mãos e saíram correndo juntas em direção do cesto. Todas elas chegaram juntas e começaram a dividir os doces, e sentadas no chão, comeram felizes.
O antropólogo foi ao encontro delas e indignado perguntou por que elas tinham ido todas juntas, quando só uma poderia ter tido o cesto inteiro.
Foi ai que elas responderam: - “UBUNTU!!!” “Como um só de nós poderia ficar feliz se todas as outras estivessem tristes?“
UBUNTU significa: - “EU SOU, PORQUE NÓS SOMOS!”
Às vezes a gente pensa que vem pra África pra ensinar a eles, quando na verdade a gente tem muito do que aprender com eles.
Aí ele chamou as crianças e combinou a brincadeira, que quando ele dissesse “já”, elas deveriam correr até aquela árvore e o primeiro que agarrasse o cesto, seria o vencedor e teria o direito de comer todos os doces sozinho.
As crianças se posicionaram em linha, esperando pelo sinal combinado.
Quando ele disse “Já!”, imediatamente todas as crianças se deram as mãos e saíram correndo juntas em direção do cesto. Todas elas chegaram juntas e começaram a dividir os doces, e sentadas no chão, comeram felizes.
O antropólogo foi ao encontro delas e indignado perguntou por que elas tinham ido todas juntas, quando só uma poderia ter tido o cesto inteiro.
Foi ai que elas responderam: - “UBUNTU!!!” “Como um só de nós poderia ficar feliz se todas as outras estivessem tristes?“
UBUNTU significa: - “EU SOU, PORQUE NÓS SOMOS!”
Às vezes a gente pensa que vem pra África pra ensinar a eles, quando na verdade a gente tem muito do que aprender com eles.
quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012
EDITAIS
- 2º Concurso de Documentários da TV Câmara, inscrições até o dia 15 de fevereiro;
- Editais para ocupação dos espaços cênicos da Funarte, inscrições até 16 de fevereiro;
- Edital para exposições na Fundação Casa das Artes de Bento Gonçalves-RS, inscrições até 20 de fevereiro;
- Festival Latino-americano e Africano de Arte e Cultura, inscrições até 23 de fevereiro;
- Conexão vivo Movida 2012, inscrições até 24 de fevereiro;
- Fundo Brasil de Direitos Humanos, inscrições até 27 de fevereiro;
- Prêmio Agente Jovem de Cultura, inscrições até 29 de fevereiro;
- 13º Festival Internacional de Linguagem Eletrônica (FILE), inscrições até 29 de fevereiro;
- 3º Cinefoot - Festival de Cinema de Futebol, inscrições até 1º de março;
- Concursos da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil, inscrições até 10 de março;
- II Festival de Músicas do Cangaço, até 10 de março;
- Programa de Intercâmbio e Difusão Cultural, para viagens entre Abril e Maio, inscrições até 12 de março;
- Edital de Patrocínio a Eventos e Publicações do BNDES, até 15 de março;
- I Curta Teleimage de Roteiros, inscrições até 15 de março;
- Edital BNDES de Cinema 2011/2012, inscrições até 15 de março;
- 3ª DocBrazil Festival, inscrições 15 de março;
- Editais para ocupação das salas musicais da Funarte, inscrições até 15 de março;
- Prêmio Funarte Nelson Brasil Rodrigues: 100 anos do Anjo Pornográfico/2012, inscrições 16 de março;
- Prêmio Funarte Centenário de Luiz Gonzaga, inscrições até 19 de março;
- Olhar de Cinema – Festival Internacional de Curitiba, inscrições até 20 de março;
- Feira da Música 2012, inscrições até 20 de março;
- Festival Anima Mundi 2012, inscrições até 22 de março;
- Prêmio Neide Castanha de Direitos Humanos, inscrições até 30 de março;
- Prêmio Brasil Criativo: Edital de Apoio à Pesquisa em Economia Criativa, inscrições até 30 de março;
- Prêmio Brasil Criativo: Edital de Fomento a Iniciativas Empreendedoras e Inovadoras, inscrições até 30 de março;
- Concurso Vídeo Minuto, inscrições até 31 de março;
- Edital Mais Cultura – Microprojetos Rio São Francisco, inscrições até 31 de março;
- 12ª edição do Festival Iberoamericano de Cinema de Sergipe, inscrições até 13 de abril;
- Conversaciones / Programa Ibermuseus, inscrições até 20 de abril;
- 4ª Festival Nacional de Teatro de Congonhas (PROFESTeatro), inscrições até 1º de Junho;
- Iberescena – Fundo de Ajuda para as Artes Cênicas Ibero-americanas, inscrições até 13 de julho
terça-feira, 14 de fevereiro de 2012
Inscrições Abertas
Autores de monografias, dissertações, teses ou investigações jornalísticas que abordem aspectos relativos à música, nos campos erudito e/ou popular poderão inscrever seus trabalhos no Prêmio de Produção Crítica em Música, lançado pela Fundação Nacional de Artes (Funarte/MinC). Serão contemplados 10 trabalhos de pesquisas que receberão recursos de R$ 20 mil cada.
Publicado no Diário Oficial da União no dia 3/2/2012, Seção 3, pág 11), o edital tem como objetivo fomentar, em âmbito nacional, a reflexão, a produção e a difusão de conhecimentos sobre a música. Os trabalhos científicos deverão conter no mínimo 100 páginas e tratar de questões referentes à música, podendo abordar:
- aspectos históricos, sociais, antropológicos ou econômicos;
- aspectos musicológicos acerca da obra de um ou vários compositores ou de determinada corrente estética;
- relações entre música/músicos brasileiros e música/músicos estrangeiros;
- relações entre música erudita e música popular;
- aspectos relacionados à cadeia produtiva/criativa da música.
Os proponentes/autores terão 45 dias para enviarem suas obras que deverão ser encaminhados por SEDEX em um único volume, tendo como destinatário “Prêmio Funarte De Produção Crítica Em Música”, endereçado à Sala Funarte Sidney Miller: Rua da Imprensa, no- 16/térreo – Centro – Rio de Janeiro – RJ – CEP 20.030-120.
Para ver o Edital clique aqui
Fonte: www.cultura.gov.br
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012
ESTÃO ABERTAS AS INSCRIÇÕES PARA O EDITAL "PRÊMIO FUNARTE DE CONCERTOS DIDÁTICOS
![]() |
Quinteto Villa-Lobos - Concertos Didáticos nas Escolas |
Serão contemplados 22 projetos, cada um no valor de R$20 mil (sujeito à tributação prevista em lei), totalizando R$ 500 mil de investimentos.
Podem participar da seleção pessoas jurídicas com ou sem fins lucrativos, cujo estatuto ou contrato social tenha como objeto, o desenvolvimento de atividades relacionadas à produção artística-cultural. Os participantes podem concorrer com até três projetos, com músicos e repertórios diferentes, dois quais apenas um poderá ser selecionado.
As propostas deverão prever a realização de, no mínimo, oito apresentações para duos e trios e seis para quartetos e quintetos, em diferentes escolas da rede pública. O repertório deverá incluir pelo menos um terço de títulos de obras de compositores brasileiros.
As propostas serão apreciadas por Comissão de Seleção, composta por cinco membros, sob a coordenação do Centro da Música.
Os critérios de seleção se baseiam na qualidade e excelência dos projetos; na qualificação dos profissionais envolvidos; na presença de música brasileira; e na clareza dos objetivos e viabilidade de execução da proposta.
Inscrições abertas até 25 de março.
Para mais informações clique aqui ou envie um e-mail para clássicos@funarte.gov.br
quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012
Frevos de Pernambuco
Quando Capiba afirmou
que Pernambuco tem uma dança que nenhuma terra tem,
Poderia ter
acrescentado também uma “música”.
Ambos nasceram e
desenvolveram-se em Pernambuco.
Nunca se conseguiu que
brotasse em outra terra,
ao menos com a
autenticidade do que se faz no estado. Detalhes, nuanças há no frevo que
“estrangeiros” não conseguem captar.
O passo e o frevo são uma espécie de mistério dentro da cultura popular brasileira.
Mistério, porque as
condições sob as quais surgiram, frevo e passo,
eram as mesmas, por
exemplo, das que havia no Rio de Janeiro,
na mesma época (da
segunda metade do século 19, início do século 20).
Conforme afirma o
antropólogo Carlos Eugênio Líbano, em seu : A negregada instituição,
maltas de capoeiras,
assim como acontecia no Recife,
também tinham as bandas marciais de sua
predileção,
e as seguiam, exibindo
suas habilidades, não raro entrando em confronto com outras maltas,
quando coincidia de as
bandas cruzarem-se pelas ruas da então capital do país.
Assim era em Pernambuco, com as bandas de música
dos batalhões
aquartelados na capital pernambucana.
Uma delas chamada de O
Quarto, por ser do Quarto Batalhão de Artilharia,
a outra A Espanha, do
Corpo da Guarda Nacional,
assim denominada por
ser espanhol o mestre da banda, Pedro Garrido.
Por que a música tocada
pelas bandas cariocas não evoluiu para o frevo,
ou algo semelhante? A
resposta mais provável é a que sugere o jornalista Rui Duarte,
em seu História Social
do Frevo.
Os capoeiras adotavam uma banda marcial como a de sua preferência,
e considerava
adversário quem não compartilhasse da mesma “torcida”.
Pernadas, golpes com
pau de quiri, espetadas com faca,
punhal eram
distribuídos com os partidários da banda adversária.
A proibição ao desfile
dos capoeira, pelo governo da província de Pernambuco deu-se em 1856.
Mesma época em que as
limas-de-cheiro, dos entrudos,
e os capoeiras eram alvo de proibição no Rio
de Janeiro.
A diferença, aponta Ruy Duarte, é que
enquanto as ordens foram obedecidas no Rio,
que adotou um carnaval
Europeu, no Recife, que respirava rebeldia e agitação,
a proibição foi
driblada com a fundação de clubes carnavalescos:
“A polícia estava
perseguindo capoeiras matadores de marinheiros
(nota - apelidos dos
portugueses).
“Os clubes se fundavam
sob inspiração clandestina de nomes e símbolos”
(Rui Duarte na obra
citada).
Vassourinhas nasceu, ao
menos oficialmente, em 6 de janeiro de 1889,
e Lenhadores, em 1897.
Os símbolos dos dois era o famigerado cacete de pau de quiri,
mas a arma, velada: A
Vassoura podia ser feminina, mas o cabo, na hora da refrega, virava pau puro.
O machado da
Lenhadores, mesmo que a machadinha fosse de papel, na hora de enfrentar o
inimigo, transformava-se no mesmo cacete com que os capoeiras investiam
contra os desafetos.
Os passos, e aí, todos
os historiadores, concordam, vieram da capoeira, a luta transmudando-se,
com o passar do tempo,
numa coreografia única.
E a música? Que o nome "frevo" é corrutela de "ferver",
isto é ponto pacífico
entre todos historiadores e pesquisadores.
Quanto a música,
recorremos novamente a Rui Duarte;
“Quem fizesse música
para promover estes movimentos subversivos,
poderia ficar exposto a conseqüências
desastrosas.
E a música pioneira,
que veio abrir caminho para a que,
anos depois, teria a
designação própria de frevo passou a animar o carnaval pernambucano,
executada pelos mesmos
músicos-soldados dos batalhões aquartelados na cidade,
nos mesmo instrumentos
da corporação, com uma diferença apenas,
em lugar da farda,vestiam
fantasias”.
O dobrado das bandas militares acompanhou a transformação das manobras da capoeira,
acelerando o andamento,
acrescentando sincopas, ou terá sido as manobras dos capoeiras que foram
adaptando-se à nova música que surgia?
Valdemar de Oliveira,
em seu antológico frevo,
Capoeira e Passo, acredita
que nasceram, dança e música ao mesmo tempo,
numa simbiose raríssima
na música popular universal, E, sem dúvida, inédita no Brasil.
O certo é que por volta
de 1905,
o frevo-de-rua estava
com o seu formato, tal como o conhecemos hoje,
praticamente delineado,
e antes da década de 20,
não apenas consolidado
como a música própria de carnaval, e unicamente de Pernambuco.
Com personalidade tão
atavicamente ligada à sua terra natal, que, como já foi assinalado,
jamais foi executada
apropriadamente fora dela.
O frevo não é música
que se transplante, conforme Valdemar de Oliveira.
Gravada desde final dos anos 20, no Rio de Janeiro, por grandes nomes do rádio ,
para consumo dos
pernambucanos, o frevo passou a ter seus discos produzidos no Recife,
a partir de 1955,
quando a Fábrica de Discos Rozenblit ganhou estúdio e prensa de discos.
O primeiro 78rpm da
Rozenblit foi lançado em 1953 (mas fabricado na Sinter, no Rio),
com o frevo-canção
Boneca (Aldemar Paiva/José Menezes),
e Come e dorme,
frevo-de-rua de Nelson Ferreira.
José Rozenblit, presidente da gravadora, monopolizou o mercado
(exigia, inclusive,
exclusividade, de cantores e compositores),
expandindo o frevo para
outros estados do Norte e Nordeste, e, sem igual sucesso,
para as demais regiões
do país. Somente foi sucesso nacional, em 1958,
com Evocação,de Nelson
Ferreira,
o único frevo produzido
em Pernambuco a competir com o samba num carnaval carioca
(Vou gargalhar, do recifense Edgar Ferreira,
campeão do carnaval do Rio,
na voz de Jackson do
Pandeiro, foi gravado quando o cantor já vivia na ainda capital da
República).
Em Pernambuco, e estados vizinhos, o frevo era a música do carnaval,
disputando a
preferência dos foliões com as poderosas marchinhas importadas do Rio de
Janeiro.
Para conseguir esta proeza,
José Rozenblit valia-se de uma maciça campanha de divulgação.
Inédita na indústria do disco de então.
Não apenas distribuía
boa parte da tiragem dos álbuns com as principais emissoras de rádios do
país,
Como, na região
metropolitana seu mercado principal.
Espalhava as partituras
dos lançamentos para o carnaval,
com as centenas de orquestras que animavam a
folia, na rua e clubes do Grande Recife.
Os discos de carnaval saíam da fábrica em setembro.
Em fevereiro, portanto,
já estavam na boca e no pé dos foliões. Bons tempos para o frevo que,
infelizmente, passaram.
Há anos que as emissoras de rádios só tocam frevos,
e assim mesmo os
clássicos, no período carnavalesco.
Os discos de frevos
continuam sendo lançados, sem divulgação, e sem execução no rádio e TV,
portanto, não chegam ao
povo. O frevo foi perdendo espaço para a música da moda,
o sucesso pop de
meio-de-ano acaba sendo o sucesso do carnaval.
A culpa não é só dos
meios de comunicação.
Os músicos não têm
acesso fácil ao frevo, música que exige conhecimentos formais,
de orquestração,
arranjo, e livros com partituras de frevo são praticamente inexistentes no
mercado.
Foi atenta a esta dificuldade, que a Fundarpe aproveitando o gancho do centenário, em 2004,
de dois dos maiores
autores e frevo, Lourenço da Fonseca Barbosa, Capiba,
e Edgard Moraes,
elaborou o livro Capiba e Edgard Moraes 100 anos de frevo.
A volumosa obra, contém
arranjos, para todos os instrumentos de uma orquestra de frevo,
das principais
composições dos dois compositores,
assinados pelos
maestros José Menezes, Duda , e Spook.
A impossibilidade de repetir o feito de Rozenblit e fazer chegar a mãos dos mestres de bandas
e maestros de
orquestras esta compilação de partituras, levou a Fundarpe a criar o site .
É não restrito ao
trabalho de Capíba e Edgard Moraes, mas a outros compositores,
desde o extraordinário
mestre do frevo-de-rua Levino Ferreira,
quanto ao
frevo-de-bloco (ou marcha-de-bloco), de Getúlio Ferreira,
chegando até o
frevo-canção contemporâneo de Lula Queiroga.
Se o frevo, como escreveu Valdemar Oliveira, não é música que convida, mas arrasta.
Entrem todos neste
arrastão do frevo virtual, disponível, 24 horas, ad infinitum,
Façamos votos para que
seja sempre atualizado pelas futuras gestões da Fundarpe,
para que o frevo
comemore, muitos e muitos e muitos 9 de fevereiro,
data em que pela
primeira vez o termo foi visto num jornal do Recife –
Jornal Pequeno – no ano de 1907,
data oficial do
nascimento desta música que a partir de agora toda a Terra pode ter.
José Teles
Jornalista
|
terça-feira, 7 de fevereiro de 2012
RELATÓRIO DE DEFINIÇÕES DO I ENCONTRO DE GESTORES E MAESTROS DE BANDAS DE MÚSICA DO RN
O Iº Encontro de Gestores
e Maestros de Bandas de Música do RN, realizado pela UNIBAM-RN, na cidade
de Campo Grande, no dia 28 de janeiro de 2012, foi um momento muito importante
para o movimento de bandas do estado, principalmente pela grande participação
registrada no evento, que reuniu cerca de 50 gestores e maestros de bandas de
todas as regiões do estado.
O Encontro definiu pontos
importantes para avançar na construção de políticas publicas para as bandas e
principalmente cuidar da organização do movimento por meio da entidade
representativa das bandas a UNIBAM-RN e definições sobre nossa participação e
presença no FEC e SEBAM-RN.
A seguir apresentamos as
definições e encaminhamentos retirados do encontro:
1
- FILIAÇÃO A UNIBAM
As entidades mantenedoras de
bandas e os maestros destas terão até o dia 28 de FEV para apresentar sua
filiação a UNIBAM-RN, através do preenchimento dos formulários já apresentados
a todos, que segue novamente em anexo.
A anuidade inicial de filiação a
UNIBAM é de R$1.200,00 (um mil e duzentos reais), dividido em 06 (seis)
parcelas de R$ 200,00 (duzentos reais). Quanto a este valor espera-se que a
partir do momento que apareçam as demandas para UNIBAM, tal valor reduza para
no máximo 50% do total ora acordado.
>
Os Requisitos para filiação a UNIBAM, são:
1) Para se
filiar a UNIBAM-RN a Banda / entidade com representação no estado, deverá estar
criada oficialmente ou em funcionamento há no mínimo 06 meses.
2) Deverá
apresentar os seguintes documentos:
- Cópia dos
Estatutos aprovados na Assembléia Geral, registrado em cartório;
- Cópia da Ata
de Fundação da entidade, registrado em cartório;
- Cópia da Ata
de Eleição e Posse da Diretoria atual, registrado em cartório;
- Cópia da
Relação da Diretoria e Conselho Fiscal, devidamente qualificados (nome,
endereço, profissão, estado civil, RG e CPF);
- Cópia da
relação dos associados (as);
- Cópia do CNPJ
junto a Receita Federal;
- Cópias
autenticadas do CPF, RG e Comprovante de endereço do presidente e tesoureiro da
entidade;
- Oficio
assinado pelo presidente, dirigido ao presidente da UNIBAM solicitando a
filiação;
- Cópia dos
Históricos da Associação e da Banda;
3) Realizar o
pagamento da Taxa anual de filiação, no valor de R$ 1.200,00 (um mil e duzentos
reais), em uma única parcela ou em até 06 parcelas de R$ 200,00(duzentos
reais), depositado na conta Banco do Brasil, Agência _____, Conta Corrente
_________ em favor da UNIBAM-RN;
Observação:
Todos os documentos de registro público deverão ser emitidos pelo Cartório de
Registro onde a entidade foi registrada, com carimbo de autenticação.
2 - DEMANDAS DAS BANDAS
Quanto às demandas das Bandas e
Entidades mantenedoras estas terão até o dia 28 de Fevereiro para apresentar a
UNIBAM-RN, as referidas demandas através do preenchimento do formulário em
anexo.
O formulário solicita que as
bandas citem a situação atual e as demandas necessárias, como: Instrumentos,
Material Didático, Material de Consumo, Construção de espaços físicos, Edição
de CD / DVD, entre outros. Não se inclui para efeito deste levantamento a
demanda no tocante ao pagamento de pessoal (maestro, auxiliar...)
3 - CRITÉRIOS PARA PRIORIZAÇÃO NO
ACESSO AOS RECURSOS DO FEC / SEBAM
Os recursos que serão buscados
pela UNIBAM sejam por meio do FEC/SEBAM ou outros meio como editais a partir da
articulação direta desta entre outros recursos, obedecerá os seguintes
critérios de prioridades para acesso pelas bandas com base nos itens a seguir:
a) Entidades com comprovada vida
orgânica (legalizada, certidões em dia, diretoria atualizado);
b) Entidades que estejam
inseridas no processo de discussão da UNIBAM, a partir da audiência do SEBAM
realizada no dia 06/outubro/2011, conforme Folha de Freqüência as reuniões e
atividades;
c) Entidades filiadas a UNIBAM-RN
e que estejam em dia com suas contribuições;
d) Apresentar Plano de Trabalho
atualizado e em execução;
e) Entidades que apresentem
projetos maior relevância, abrangência da ação, maior número de beneficiados,
caráter social e receita que irá gerar.
> Do total dos recursos do FEC
para o SEBAM, serão distribuídos para os projetos das entidades nas áreas:
. 40% para Aquisição de
Instrumentos;
. 20% para
Capacitação/Oficinas/Seminários/Festivais;
. 20% para Infra-estrutura
(sedes, moveis...)
. 10% para Registro
fonográficos (CDs, DVDs, Catálogos...)
4 - COMPOSIÇÃO DA DIRETORIA E
CONSELHO FISCAL DA UNIBAM
O Encontro definiu por eleger os
seguintes membros para compor o Conselho Diretor e Conselho Fiscal:
- Conselho Diretor
NOME
|
MUNICIPIO
|
FUNÇÃO
|
HUMBERTO
CARLOS DANTAS
|
CRUZETA
|
Diretor Presidente
|
GIUZELIO
LOBATO DE MELO
|
CAMPO
GRANDE/CRUZETA
|
Diretor Administrativo
|
JOSÉ
FRANCISCO DA SILVA NETO
|
ACARI
|
Diretor Financeiro
|
MÁRCIO
MIZAEL DA SILVA
|
TIMBAÚBA DOS
BATISTA
|
Diretor Técnico
|
NOMILSON
PEREIRA DE ARAÚJO
|
JUCURUTU
|
Diretor de Bandas
|
PAULA
FRANCINETE DE ARAÚJO VICENTE
|
SÃO TOMÉ
|
Diretora de Eventos
|
JOÃO
BATISTA DE CARVALHO
|
SEVERIANO
MELO
|
Diretor de Comunicação
|
- Conselho Fiscal
NOME
|
MUNICIPIO
|
FUNÇÃO
|
FERNANDO
LUIZ DE ARAÚJO VICENTE
|
SÃO JOSÉ DO
SERIDÓ
|
1º Conselheiro Fiscal
|
FRANCISCO
ANTONIO DA SILVA
|
CAMPO GRANDE
|
2º Conselheiro Fiscal
|
MARIA
NAZARÉ LIMA FEITOSA
|
JOÃO DIAS
|
3º Conselheiro Fiscal
|
TIAGO
PEDRO DE LIMA
|
PORTALEGRE
|
Suplente Conselheiro Fiscal
|
5
- CONSELHO DE REPRESENTANTES REGIONAIS
O Encontro definiu por indicar os
seguintes membros para compor o Conselho de Representantes Regionais:
NOME
|
MUNICIPIO
|
FUNÇÃO
|
MARIA
MARGARIDA MEDEIROS DANTAS
|
CRUZETA
|
Representante
Regional – SERIDÓ(TITULAR)
|
ALZIMAR
TRAJANO DA SILVA
|
SERRA NEGRA
|
Representante
Regional – SERIDÓ (SUPLENTE)
|
VICENTE
RANIERE DE AQUINO SOARES
|
CAMPO GRANDE
|
Representante
Regional – MEDIO OESTE - (TITULAR)
|
MANOEL
CARDOSO NETO
|
MESSIAS
TARGINO
|
Representante
Regional – MEDIO OESTE - (SUPLENTE)
|
EVERTON LUIZ
LOPES DA SILVA
|
MAJOR SALES
|
Representante
Regional – ALTO OESTE (TITULAR)
|
ELTON SOUZA
DE MELO
|
DR. SEVERIANO
|
Representante
Regional – ALTO OESTE (SUPLENTE)
|
FRANCINALDO
PAULINO DA SILVA
|
AFONSO
BEZERRA
|
Representante
Regional –MOSSORÓ-ASSU-CENTRAL(TITULAR)
|
JORGE
|
CARNAUBAIS/FERNANDO
PEDROSA
|
Representante
Regional – MOSSORÓ-ASSU-CENTRAL (SUPLENTE)
|
JUNIOR DO SAX
|
SÃO PEDRO
|
Representante
Regional –POTENGI/TRAIRI (TITULAR)
|
Representante
Regional – POTENGI/TRAIRI (SUPLENTE)
|
||
GUTEMBERG
NUNES
|
CANGUARETAMA
|
Representante
Regional – LITORAL SUL (TITULAR)
|
LEONARDO
|
VERA CRUZ
|
Representante
Regional – LITORAL SUL (SUPLENTE)
|
JOÃO
SIMPLICIO
|
PEDRA GRANDE
|
Representante
Regional – LITORAL NORTE (TITULAR)
|
Representante
Regional – LITORAL NORTE (SUPLENTE)
|
6 - REPRESENTANTES DA UNIBAM NO
FUNDO ESTADUAL DE CULTURA - FEC E SISTEMA ESTADUAL DE BANDAS - SEBAM
O Encontro definiu por eleger os
seguintes membros para compor estes espaços em nome da UNIBAM-RN:
- Fundo Estadual de Cultura - FEC
. Titular: Marcio Dantas
de Medeiros
. Suplente: Luiz Dantas de
França
- Sistema Estadual de Bandas -
SEBAM
. Titular: Aglailson Souza
França
. Suplente: Camilo
Henrique Dantas Soares
7 – FUNCIONAMENTO LEGAL E
OPERACIONAL DA UNIBAM
Sobre o funcionamento legal e
operacional da UNIBAM ficaram definido as seguintes providencias:
- Registro legalmente da entidade
no cartório até o dia 25/FEV
- Calendário de Reuniões
Ampliadas da UNIBAM no ano de 2012
. ABRIL: Dia 14 em
João Dias (Regional Alto Oeste)
. JULHO: Em
Afonso Bezerra (Regional Mossoró/Assu/Central)
. OUTUBRO: Em
São Tomé (Regional Potengi/Trairi)
- Orçamento mínimo de
funcionamento da UNIBAM, a partir de 01 de março/2012 (ver quadro abaixo)
DESPESA
|
UNID.
|
QUANT
|
V. UNIT.
|
V. TOTAL
|
Aluguel
|
Locação
|
01
|
350,00
|
350,00
|
Água
|
Conta
|
01
|
30,00
|
30,00
|
Luz
|
Conta
|
01
|
70,00
|
70,00
|
Telefone
|
Conta
|
01
|
100,00
|
100,00
|
Internet
|
Conta
|
01
|
50,00
|
50,00
|
Material
de Expediente (Papel, Cartuchos...)
|
Verba
|
01
|
200,00
|
200,00
|
Material
de Limpeza
|
Verba
|
01
|
50,00
|
50,00
|
Deslocamentos
|
Verba
|
01
|
600,00
|
600,00
|
Contador
e Taxas
|
Verba
|
01
|
300,00
|
300,00
|
Diretor
disponibilizado
|
Verba
|
02
|
625,00
|
1.250,00
|
TOTAL
|
3.000,00
|
Como viabilizar este ORÇAMENTO,
através da contribuição das filiadas, sendo:
30 filiadas X R$ 100,00/mês
............................ R$ 3.000,00
8 - DOCUMENTOS
- Foi encaminhado que a Diretoria
da UNIBAM terá audiência com a Deputada Fátima e a Secretária de Cultura,
Isaura Rosado, para apresentar os documentos sobre as demandas das bandas.
- O Encontro ainda prestou
homenagem a Gercino Saraiva Maia, que faleceu no dia 26/JAN, ele um
grande incentivador das bandas e autor do Projeto Bandas da Juventude Solidária
que implantou 47 bandas em diversas cidades do estado por meio do Programa de
Desenvolvimento Solidário/Governo do Estado(na época Governadora Vilma de Farias).
Relatório produzido Campo Grande/RN, no dia 05 de fevereiro
de 2012, por:
GIUZELIO
LOBATO DE MELO
Diretor
Administrativo da UNIBAM–RN
9686.5444
e 9680.5118
giu.lobato@gmail.com