segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

Espero que entendam a mensagem!



Um antropólogo estudava os usos e costumes de uma tribo na África, e porque ele estava sempre rodeado pelas crianças da tribo, decidiu fazer algo divertido entre elas; Conseguiu uma boa porção de doces na cidade e colocou todos os doces dentro de um cesto decorado com fita e outros adereços, e depois deixou o cesto debaixo de uma árvore.

Aí ele chamou as crianças e combinou a brincadeira, que quando ele dissesse “já”, elas deveriam correr até aquela árvore e o primeiro que agarrasse o cesto, seria o vencedor e teria o direito de comer todos os doces sozinho.

As crianças se posicionaram em linha, esperando pelo sinal combinado.

Quando ele disse “Já!”, imediatamente todas as crianças se deram as mãos e saíram correndo juntas em direção do cesto. Todas elas chegaram juntas e começaram a dividir os doces, e sentadas no chão, comeram felizes.

O antropólogo foi ao encontro delas e indignado perguntou por que elas tinham ido todas juntas, quando só uma poderia ter tido o cesto inteiro.

Foi ai que elas responderam: - “UBUNTU!!!” “Como um só de nós poderia ficar feliz se todas as outras estivessem tristes?“

UBUNTU significa: - “EU SOU, PORQUE NÓS SOMOS!”



Às vezes a gente pensa que vem pra África pra ensinar a eles, quando na verdade a gente tem muito do que aprender com eles.

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012


EDITAIS


- 2º Concurso de Documentários da TV Câmara, inscrições até o dia 15 de fevereiro;
- Editais para ocupação dos espaços cênicos da Funarte, inscrições até 16 de fevereiro;
- Edital para exposições na Fundação Casa das Artes de Bento Gonçalves-RS, inscrições até 20 de fevereiro;
- Festival Latino-americano e Africano de Arte e Cultura, inscrições até 23 de fevereiro;
- Conexão vivo Movida 2012, inscrições até 24 de fevereiro;
- Fundo Brasil de Direitos Humanos, inscrições até 27 de fevereiro;
- Prêmio Agente Jovem de Cultura, inscrições até 29 de fevereiro;
13º Festival Internacional de Linguagem Eletrônica (FILE), inscrições até 29 de fevereiro;
- 3º Cinefoot - Festival de Cinema de Futebol, inscrições até 1º de março;
- Concursos da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil, inscrições até 10 de março;
- II Festival de Músicas do Cangaço, até 10 de março;
- Programa de Intercâmbio e Difusão Cultural, para viagens entre Abril e Maio, inscrições até 12 de março;
- Edital de Patrocínio a Eventos e Publicações do BNDES, até 15 de março;
- I Curta Teleimage de Roteiros, inscrições até 15 de março;
- Edital BNDES de Cinema 2011/2012, inscrições até 15 de março;
3ª DocBrazil Festival, inscrições 15 de março;
Editais para ocupação das salas musicais da Funarte, inscrições até 15 de março;
- Prêmio Funarte Nelson Brasil Rodrigues: 100 anos do Anjo Pornográfico/2012, inscrições 16 de março;
Prêmio Funarte Centenário de Luiz Gonzaga, inscrições até 19 de março;
- Olhar de Cinema – Festival Internacional de Curitiba, inscrições até 20 de março;
- Feira da Música 2012, inscrições até 20 de março;
- Festival Anima Mundi 2012, inscrições até 22 de março;
Prêmio Neide Castanha de Direitos Humanos, inscrições até 30 de março;
Prêmio Brasil Criativo: Edital de Apoio à Pesquisa em Economia Criativa, inscrições até 30 de março;
Prêmio Brasil Criativo: Edital de Fomento a Iniciativas Empreendedoras e Inovadoras, inscrições até 30 de março;
- Concurso Vídeo Minuto, inscrições até 31 de março;
- Edital Mais Cultura – Microprojetos Rio São Francisco, inscrições até 31 de março;
- 12ª edição do Festival Iberoamericano de Cinema de Sergipe, inscrições até 13 de abril;
- Conversaciones / Programa Ibermuseus, inscrições até 20 de abril;
- 4ª Festival Nacional de Teatro de Congonhas (PROFESTeatro), inscrições até 1º de Junho;
- Iberescena – Fundo de Ajuda para as Artes Cênicas Ibero-americanas, inscrições até 13 de julho

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Inscrições Abertas



Inscrições até 16 de março

Autores de monografias, dissertações, teses ou investigações jornalísticas que abordem aspectos relativos à música, nos campos erudito e/ou popular poderão inscrever seus trabalhos no Prêmio de Produção Crítica em Música, lançado pela Fundação Nacional de Artes (Funarte/MinC). Serão contemplados 10 trabalhos de pesquisas que receberão recursos de R$ 20 mil cada.

Publicado no Diário Oficial da União no dia 3/2/2012, Seção 3, pág 11), o edital tem como objetivo fomentar, em âmbito nacional, a reflexão, a produção e a difusão de conhecimentos sobre a música. Os trabalhos científicos deverão conter no mínimo 100 páginas e tratar de questões referentes à música, podendo abordar:

  • aspectos históricos, sociais, antropológicos ou econômicos;
  • aspectos musicológicos acerca da obra de um ou vários compositores ou de determinada corrente estética;
  • relações entre música/músicos brasileiros e música/músicos estrangeiros;
  • relações entre música erudita e música popular;
  • aspectos relacionados à cadeia produtiva/criativa da música.

Os proponentes/autores terão 45 dias para enviarem suas obras que deverão ser encaminhados  por SEDEX em um único volume, tendo como destinatário “Prêmio Funarte De Produção Crítica Em Música”, endereçado à Sala Funarte Sidney Miller: Rua da Imprensa, no- 16/térreo – Centro – Rio de Janeiro – RJ – CEP 20.030-120.

Para ver o Edital clique aqui

Fonte: www.cultura.gov.br

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

ESTÃO ABERTAS AS INSCRIÇÕES PARA O EDITAL "PRÊMIO FUNARTE DE CONCERTOS DIDÁTICOS



Quinteto Villa-Lobos - Concertos Didáticos nas Escolas
O Edital do Prêmio Funarte de Concertos Didáticos vai selecionar projetos para a realização de concertos didáticos em escolas da rede pública, por duos, trios, quartetos ou quintetos vocais e/ou instrumentais de músicos brasileiros ou radicados no país há, no mínimo, dois anos. A publicação ocorreu no Diário Oficial da União, de 10 de fevereiro.

Serão contemplados 22 projetos, cada um no valor de R$20 mil (sujeito à tributação prevista em lei), totalizando R$ 500 mil de investimentos.

Podem participar da seleção pessoas jurídicas com ou sem fins lucrativos, cujo estatuto ou contrato social tenha como objeto, o desenvolvimento de atividades relacionadas à produção artística-cultural. Os participantes podem concorrer com até três projetos, com músicos e repertórios diferentes, dois quais apenas um poderá ser selecionado.

As propostas deverão prever a realização de, no mínimo, oito apresentações para duos e trios e seis para quartetos e quintetos, em diferentes escolas da rede pública. O repertório deverá incluir pelo menos um terço de títulos de obras de compositores brasileiros.

As propostas serão apreciadas por Comissão de Seleção, composta por cinco membros, sob a coordenação do Centro da Música.

Os critérios de seleção se baseiam na qualidade e excelência dos projetos; na qualificação dos profissionais envolvidos; na presença de música brasileira; e na clareza dos objetivos e viabilidade de execução da proposta.

Inscrições abertas até 25 de março.

Para mais informações clique aqui ou envie um e-mail para clássicos@funarte.gov.br

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Frevos de Pernambuco


Quando Capiba afirmou que Pernambuco tem uma dança que nenhuma terra tem,
Poderia ter acrescentado também uma “música”.
Ambos nasceram e desenvolveram-se em Pernambuco.
Nunca se conseguiu que brotasse em outra terra,
ao menos com a autenticidade do que se faz no estado. Detalhes, nuanças há no frevo que
 “estrangeiros” não conseguem captar.

O passo e o frevo são uma espécie de mistério dentro da cultura popular brasileira.
Mistério, porque as condições sob as quais surgiram, frevo e passo,
eram as mesmas, por exemplo, das que havia no Rio de Janeiro,
na mesma época (da segunda metade do século 19, início do século 20).
Conforme afirma o antropólogo Carlos Eugênio Líbano, em seu : A negregada instituição,
maltas de capoeiras, assim como acontecia no Recife,
 também tinham as bandas marciais de sua predileção,
e as seguiam, exibindo suas habilidades, não raro entrando em confronto com outras maltas,
quando coincidia de as bandas cruzarem-se pelas ruas da então capital do país.

Assim era em Pernambuco, com as bandas de música
dos batalhões aquartelados na capital pernambucana.
Uma delas chamada de O Quarto, por ser do Quarto Batalhão de Artilharia,
a outra A Espanha, do Corpo da Guarda Nacional,
assim denominada por ser espanhol o mestre da banda, Pedro Garrido.
Por que a música tocada pelas bandas cariocas não evoluiu para o frevo,
ou algo semelhante? A resposta mais provável é a que sugere o jornalista Rui Duarte,
em seu História Social do Frevo.

Os capoeiras adotavam uma banda marcial como a de sua preferência,
e considerava adversário quem não compartilhasse da mesma “torcida”.
Pernadas, golpes com pau de quiri, espetadas com faca,
punhal eram distribuídos com os partidários da banda adversária.
A proibição ao desfile dos capoeira, pelo governo da província de Pernambuco deu-se em 1856.
Mesma época em que as limas-de-cheiro, dos entrudos,
 e os capoeiras eram alvo de proibição no Rio de Janeiro.
 A diferença, aponta Ruy Duarte, é que enquanto as ordens foram obedecidas no Rio,
que adotou um carnaval Europeu, no Recife, que respirava rebeldia e agitação,
a proibição foi driblada com a fundação de clubes carnavalescos:
“A polícia estava perseguindo capoeiras matadores de marinheiros
(nota - apelidos dos portugueses).
“Os clubes se fundavam sob inspiração clandestina de nomes e símbolos”
(Rui Duarte na obra citada).
Vassourinhas nasceu, ao menos oficialmente, em 6 de janeiro de 1889,
e Lenhadores, em 1897. Os símbolos dos dois era o famigerado cacete de pau de quiri,
mas a arma, velada: A Vassoura podia ser feminina, mas o cabo, na hora da refrega, virava pau puro.
O machado da Lenhadores, mesmo que a machadinha fosse de papel, na hora de enfrentar o inimigo, transformava-se no mesmo cacete com que os capoeiras investiam contra os desafetos.
Os passos, e aí, todos os historiadores, concordam, vieram da capoeira, a luta transmudando-se,
com o passar do tempo, numa coreografia única.

E a música? Que o nome "frevo" é corrutela de "ferver",
isto é ponto pacífico entre todos historiadores e pesquisadores.
Quanto a música, recorremos novamente a Rui Duarte;
“Quem fizesse música para promover estes movimentos subversivos,
 poderia ficar exposto a conseqüências desastrosas.
E a música pioneira, que veio abrir caminho para a que,
anos depois, teria a designação própria de frevo passou a animar o carnaval pernambucano,
executada pelos mesmos músicos-soldados dos batalhões aquartelados na cidade,
nos mesmo instrumentos da corporação, com uma diferença apenas,
em lugar da farda,vestiam fantasias”.

O dobrado das bandas militares acompanhou a transformação das manobras da capoeira,
acelerando o andamento, acrescentando sincopas, ou terá sido as manobras dos capoeiras que foram adaptando-se à nova música que surgia?
Valdemar de Oliveira, em seu antológico frevo,
Capoeira e Passo, acredita que nasceram, dança e música ao mesmo tempo,
numa simbiose raríssima na música popular universal, E, sem dúvida, inédita no Brasil.
O certo é que por volta de 1905,
o frevo-de-rua estava com o seu formato, tal como o conhecemos hoje,
praticamente delineado, e antes da década de 20,
não apenas consolidado como a música própria de carnaval, e unicamente de Pernambuco.
Com personalidade tão atavicamente ligada à sua terra natal, que, como já foi assinalado,
jamais foi executada apropriadamente fora dela.
O frevo não é música que se transplante, conforme Valdemar de Oliveira.

Gravada desde final dos anos 20, no Rio de Janeiro, por grandes nomes do rádio ,
para consumo dos pernambucanos, o frevo passou a ter seus discos produzidos no Recife,
a partir de 1955, quando a Fábrica de Discos Rozenblit ganhou estúdio e prensa de discos.
O primeiro 78rpm da Rozenblit foi lançado em 1953 (mas fabricado na Sinter, no Rio),
com o frevo-canção Boneca (Aldemar Paiva/José Menezes),
e Come e dorme, frevo-de-rua de Nelson Ferreira.

José Rozenblit, presidente da gravadora, monopolizou o mercado
(exigia, inclusive, exclusividade, de cantores e compositores),
expandindo o frevo para outros estados do Norte e Nordeste, e, sem igual sucesso,
para as demais regiões do país. Somente foi sucesso nacional, em 1958,
com Evocação,de Nelson Ferreira,
o único frevo produzido em Pernambuco a competir com o samba num carnaval carioca
 (Vou gargalhar, do recifense Edgar Ferreira, campeão do carnaval do Rio,
na voz de Jackson do Pandeiro, foi gravado quando o cantor já vivia na ainda capital da República).

Em Pernambuco, e estados vizinhos, o frevo era a música do carnaval,
disputando a preferência dos foliões com as poderosas marchinhas importadas do Rio de Janeiro.
Para conseguir esta proeza, José Rozenblit valia-se de uma maciça campanha de divulgação.
 Inédita na indústria do disco de então.
Não apenas distribuía boa parte da tiragem dos álbuns com as principais emissoras de rádios do país,
Como, na região metropolitana seu mercado principal.
Espalhava as partituras dos lançamentos para o carnaval,
 com as centenas de orquestras que animavam a folia, na rua e clubes do Grande Recife.

Os discos de carnaval saíam da fábrica em setembro.
Em fevereiro, portanto, já estavam na boca e no pé dos foliões. Bons tempos para o frevo que,
infelizmente, passaram. Há anos que as emissoras de rádios só tocam frevos,
e assim mesmo os clássicos, no período carnavalesco.
Os discos de frevos continuam sendo lançados, sem divulgação, e sem execução no rádio e TV,
portanto, não chegam ao povo. O frevo foi perdendo espaço para a música da moda,
o sucesso pop de meio-de-ano acaba sendo o sucesso do carnaval.
A culpa não é só dos meios de comunicação.
Os músicos não têm acesso fácil ao frevo, música que exige conhecimentos formais,
de orquestração, arranjo, e livros com partituras de frevo são praticamente inexistentes no mercado.

Foi atenta a esta dificuldade, que a Fundarpe aproveitando o gancho do centenário, em 2004,
de dois dos maiores autores e frevo, Lourenço da Fonseca Barbosa, Capiba,
e Edgard Moraes, elaborou o livro Capiba e Edgard Moraes 100 anos de frevo.
A volumosa obra, contém arranjos, para todos os instrumentos de uma orquestra de frevo,
das principais composições dos dois compositores,
assinados pelos maestros José Menezes, Duda , e Spook.

A impossibilidade de repetir o feito de Rozenblit e fazer chegar a mãos dos mestres de bandas
e maestros de orquestras esta compilação de partituras, levou a Fundarpe a criar o site .
É não restrito ao trabalho de Capíba e Edgard Moraes, mas a outros compositores,
desde o extraordinário mestre do frevo-de-rua Levino Ferreira,
quanto ao frevo-de-bloco (ou marcha-de-bloco), de Getúlio Ferreira,
chegando até o frevo-canção contemporâneo de Lula Queiroga.

Se o frevo, como escreveu Valdemar Oliveira, não é música que convida, mas arrasta.
Entrem todos neste arrastão do frevo virtual, disponível, 24 horas, ad infinitum,
Façamos votos para que seja sempre atualizado pelas futuras gestões da Fundarpe,
para que o frevo comemore, muitos e muitos e muitos 9 de fevereiro,
data em que pela primeira vez o termo foi visto num jornal do Recife –
 Jornal Pequeno – no ano de 1907,
data oficial do nascimento desta música que a partir de agora toda a Terra pode ter.


José Teles
Jornalista

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

RELATÓRIO DE DEFINIÇÕES DO I ENCONTRO DE GESTORES E MAESTROS DE BANDAS DE MÚSICA DO RN




Iº Encontro de Gestores e Maestros de Bandas de Música do RN, realizado pela UNIBAM-RN, na cidade de Campo Grande, no dia 28 de janeiro de 2012, foi um momento muito importante para o movimento de bandas do estado, principalmente pela grande participação registrada no evento, que reuniu cerca de 50 gestores e maestros de bandas de todas as regiões do estado.

O Encontro definiu pontos importantes para avançar na construção de políticas publicas para as bandas e principalmente cuidar da organização do movimento por meio da entidade representativa das bandas a UNIBAM-RN e definições sobre nossa participação e presença no FEC e SEBAM-RN.

A seguir apresentamos as definições e encaminhamentos retirados do encontro:

1 - FILIAÇÃO A UNIBAM

As entidades mantenedoras de bandas e os maestros destas terão até o dia 28 de FEV para apresentar sua filiação a UNIBAM-RN, através do preenchimento dos formulários já apresentados a todos, que segue novamente em anexo.

A anuidade inicial de filiação a UNIBAM é de R$1.200,00 (um mil e duzentos reais), dividido em 06 (seis) parcelas de R$ 200,00 (duzentos reais). Quanto a este valor espera-se que a partir do momento que apareçam as demandas para UNIBAM, tal valor reduza para no máximo 50% do total ora acordado.

> Os Requisitos para filiação a UNIBAM, são:

1) Para se filiar a UNIBAM-RN a Banda / entidade com representação no estado, deverá estar criada oficialmente ou em funcionamento há no mínimo 06 meses.
2) Deverá apresentar os seguintes documentos:
- Cópia dos Estatutos aprovados na Assembléia Geral, registrado em cartório;
- Cópia da Ata de Fundação da entidade, registrado em cartório;
- Cópia da Ata de Eleição e Posse da Diretoria atual, registrado em cartório;
- Cópia da Relação da Diretoria e Conselho Fiscal, devidamente qualificados (nome, endereço, profissão, estado civil, RG e CPF);
- Cópia da relação dos associados (as);
- Cópia do CNPJ junto a Receita Federal;
- Cópias autenticadas do CPF, RG e Comprovante de endereço do presidente e tesoureiro da entidade;
 - Oficio assinado pelo presidente, dirigido ao presidente da UNIBAM  solicitando a filiação;
- Cópia dos Históricos da Associação e da Banda;
3) Realizar o pagamento da Taxa anual de filiação, no valor de R$ 1.200,00 (um mil e duzentos reais), em uma única parcela ou em até 06 parcelas de R$ 200,00(duzentos reais), depositado na conta Banco do Brasil, Agência _____, Conta Corrente _________ em favor da UNIBAM-RN;
Observação: Todos os documentos de registro público deverão ser emitidos pelo Cartório de Registro onde a entidade foi registrada, com carimbo de autenticação.
2 - DEMANDAS DAS BANDAS

Quanto às demandas das Bandas e Entidades mantenedoras estas terão até o dia 28 de Fevereiro para apresentar a UNIBAM-RN, as referidas demandas através do preenchimento do formulário em anexo.

O formulário solicita que as bandas citem a situação atual e as demandas necessárias, como: Instrumentos, Material Didático, Material de Consumo, Construção de espaços físicos, Edição de CD / DVD, entre outros. Não se inclui para efeito deste levantamento a demanda no tocante ao pagamento de pessoal (maestro, auxiliar...)

3 - CRITÉRIOS PARA PRIORIZAÇÃO NO ACESSO AOS RECURSOS DO FEC / SEBAM

Os recursos que serão buscados pela UNIBAM sejam por meio do FEC/SEBAM ou outros meio como editais a partir da articulação direta desta entre outros recursos, obedecerá os seguintes critérios de prioridades para acesso pelas bandas com base nos itens a seguir:

a) Entidades com comprovada vida orgânica (legalizada, certidões em dia, diretoria atualizado);

b) Entidades que estejam inseridas no processo de discussão da UNIBAM, a partir da audiência do SEBAM realizada no dia 06/outubro/2011, conforme Folha de Freqüência as reuniões e atividades;

c) Entidades filiadas a UNIBAM-RN e que estejam em dia com suas contribuições;

d) Apresentar Plano de Trabalho atualizado e em execução;

e) Entidades que apresentem projetos maior relevância, abrangência da ação, maior número de beneficiados, caráter social e receita que irá gerar.

> Do total dos recursos do FEC para o SEBAM, serão distribuídos para os projetos das entidades nas áreas:

  . 40% para Aquisição de Instrumentos;
  . 20% para Capacitação/Oficinas/Seminários/Festivais;
  . 20% para Infra-estrutura (sedes, moveis...)
  . 10% para Registro fonográficos (CDs, DVDs, Catálogos...)

4 - COMPOSIÇÃO DA DIRETORIA E CONSELHO FISCAL DA UNIBAM

O Encontro definiu por eleger os seguintes membros para compor o Conselho Diretor e Conselho Fiscal:

- Conselho Diretor


NOME
MUNICIPIO
FUNÇÃO
HUMBERTO CARLOS DANTAS
CRUZETA
Diretor Presidente
GIUZELIO LOBATO DE MELO
CAMPO GRANDE/CRUZETA
Diretor Administrativo
JOSÉ FRANCISCO DA SILVA NETO
ACARI
Diretor Financeiro
MÁRCIO MIZAEL DA SILVA
TIMBAÚBA DOS BATISTA
Diretor Técnico
NOMILSON PEREIRA DE ARAÚJO
JUCURUTU
Diretor de Bandas
PAULA FRANCINETE DE ARAÚJO VICENTE
SÃO TOMÉ
Diretora de Eventos
JOÃO BATISTA DE CARVALHO
SEVERIANO MELO
Diretor de Comunicação

- Conselho Fiscal

NOME
MUNICIPIO
FUNÇÃO
FERNANDO LUIZ DE ARAÚJO VICENTE
SÃO JOSÉ DO SERIDÓ
1º Conselheiro Fiscal
FRANCISCO ANTONIO DA SILVA
CAMPO GRANDE
2º Conselheiro Fiscal
MARIA NAZARÉ LIMA FEITOSA
JOÃO DIAS
3º Conselheiro Fiscal
TIAGO PEDRO DE LIMA
PORTALEGRE
Suplente Conselheiro Fiscal





5 - CONSELHO DE REPRESENTANTES REGIONAIS
O Encontro definiu por indicar os seguintes membros para compor o Conselho de Representantes Regionais:

NOME
MUNICIPIO
FUNÇÃO
MARIA MARGARIDA MEDEIROS DANTAS
CRUZETA
Representante Regional – SERIDÓ(TITULAR)
ALZIMAR TRAJANO DA SILVA
SERRA NEGRA
Representante Regional – SERIDÓ (SUPLENTE)
VICENTE RANIERE DE AQUINO SOARES
CAMPO GRANDE
Representante Regional – MEDIO OESTE - (TITULAR)
MANOEL CARDOSO NETO
MESSIAS TARGINO
Representante Regional – MEDIO OESTE - (SUPLENTE)
EVERTON LUIZ LOPES DA SILVA
MAJOR SALES
Representante Regional – ALTO OESTE (TITULAR)
ELTON SOUZA DE MELO
DR. SEVERIANO
Representante Regional – ALTO OESTE (SUPLENTE)
FRANCINALDO PAULINO DA SILVA
AFONSO BEZERRA
Representante Regional –MOSSORÓ-ASSU-CENTRAL(TITULAR)
JORGE
CARNAUBAIS/FERNANDO PEDROSA
Representante Regional – MOSSORÓ-ASSU-CENTRAL (SUPLENTE)
JUNIOR DO SAX
SÃO PEDRO
Representante Regional –POTENGI/TRAIRI (TITULAR)
Representante Regional – POTENGI/TRAIRI (SUPLENTE)
GUTEMBERG NUNES
CANGUARETAMA
Representante Regional – LITORAL SUL (TITULAR)
LEONARDO
VERA CRUZ
Representante Regional – LITORAL SUL (SUPLENTE)
JOÃO SIMPLICIO
PEDRA GRANDE
Representante Regional – LITORAL NORTE (TITULAR)
Representante Regional – LITORAL NORTE (SUPLENTE)

6 - REPRESENTANTES DA UNIBAM NO FUNDO ESTADUAL DE CULTURA - FEC E SISTEMA ESTADUAL DE BANDAS - SEBAM

O Encontro definiu por eleger os seguintes membros para compor estes espaços em nome da UNIBAM-RN:

- Fundo Estadual de Cultura - FEC
  . Titular: Marcio Dantas de Medeiros
  . Suplente: Luiz Dantas de França

- Sistema Estadual de Bandas - SEBAM
  . Titular: Aglailson Souza França
  . Suplente: Camilo Henrique Dantas Soares

7 – FUNCIONAMENTO LEGAL E OPERACIONAL DA UNIBAM

Sobre o funcionamento legal e operacional da UNIBAM ficaram definido as seguintes providencias:

- Registro legalmente da entidade no cartório até o dia 25/FEV

- Calendário de Reuniões Ampliadas da UNIBAM no ano de 2012

. ABRIL: Dia 14 em João Dias (Regional Alto Oeste)
. JULHO: Em Afonso Bezerra (Regional Mossoró/Assu/Central)
. OUTUBRO: Em São Tomé (Regional Potengi/Trairi)

- Orçamento mínimo de funcionamento da UNIBAM, a partir de 01 de março/2012 (ver quadro abaixo)

DESPESA
UNID.
QUANT
V. UNIT.
V. TOTAL
Aluguel
Locação
01
350,00
350,00
Água
Conta
01
30,00
30,00
Luz
Conta
01
70,00
70,00
Telefone
Conta
01
100,00
100,00
Internet
Conta
01
50,00
50,00
Material de Expediente (Papel, Cartuchos...)
Verba
01
200,00
200,00
Material de Limpeza
Verba
01
50,00
50,00
Deslocamentos
Verba
01
600,00
600,00
Contador e Taxas
Verba
01
300,00
300,00
Diretor disponibilizado
Verba
02
625,00
1.250,00
TOTAL
3.000,00


Como viabilizar este ORÇAMENTO, através da contribuição das filiadas, sendo:
30 filiadas X R$ 100,00/mês ............................ R$ 3.000,00

8 - DOCUMENTOS

- Foi encaminhado que a Diretoria da UNIBAM terá audiência com a Deputada Fátima e a Secretária de Cultura, Isaura Rosado, para apresentar os documentos sobre as demandas das bandas.

- O Encontro ainda prestou homenagem a Gercino Saraiva Maia, que faleceu no dia 26/JAN, ele um grande incentivador das bandas e autor do Projeto Bandas da Juventude Solidária que implantou 47 bandas em diversas cidades do estado por meio do Programa de Desenvolvimento Solidário/Governo do Estado(na época Governadora Vilma de Farias).

Relatório produzido Campo Grande/RN, no dia 05 de fevereiro de 2012, por:


GIUZELIO LOBATO DE MELO
Diretor Administrativo da UNIBAM–RN
9686.5444 e 9680.5118
giu.lobato@gmail.com

O PROJETO

Sabendo da realidade social do Brasil hoje, e da política de alienação do mercado fonográfico assim como a mídia em geral que atinge cada vez mais principalmente as crianças e os jovens do nosso país, a Associação Cultural e Social de Timbaúba dos Batistas vem desenvolvendo um trabalho de conscientização através da música, onde propõe atrair á essa juventude, para que elas mesmas sejam as propagadoras das riquezas culturais do seu povo, fazendo assim com que suas representações obtenham oportunidades, meios e ferramentas para conter a própria realidade em que vivem, porque eles são presas fáceis para o mundo das drogas, bebidas alcoólicas e prostituição.

Um dos problemas que são enfrentados em trabalhos sociais como esse, no interior, é a falta de oportunidade, a realidade das cidades interioranas são desfavoráveis e até mesmo escassas quando se fala de oportunidade.

A preocupação na falta de oportunidade para os adolescentes principalmente, é que: eles estão prontos para transformar qualquer desejo em ação, e vendo por esse lado, a falta de oportunidade gera necessidade.

Se refletirmos sobre esta realidade, os jovens são obrigados muitas vezes ainda em idade escolar, a abandonar a escola para trabalhar e ajudar nas despesas familiares ou até mesmo para se dedicar precocemente a uma nova vida que ainda não cabe a eles.

A necessidade pela falta de oportunidade tem correlações com os problemas sociais, e se adolescência significa crescer, desenvolver, basta criar opções para que essas pessoas tenham uma oportunidade na vida para desenvolverem seus talentos, e assim no futuro ter uma chance de viver dignamente.

No Brasil, as políticas públicas para a juventude têm aumentado consideravelmente. Mas, ainda é muito pouco para um país tão rico culturalmente, onde pode utilizar sua forte influência para o desenvolvimento sociocultural.

E um grande exemplo dessa realidade, é as bandas de música, que só no Rio Grande do Norte envolve mais de 10.000 (DEZ MIL) Pessoas, entre jovens, crianças e adolescentes que procuram através da música um futuro melhor e encontram ainda mais, uma forma de divulgar, crescer, valorizar a cultura do seu povo.

Na oportunidade, á (ACUST) propõe dar seguimento ao trabalho que vem desenvolvendo na comunidade desde 2010, dando mais apoio e chance para mais uma criança descobrir seu valor, não só musicalmente, mas mostrando para comunidade e para ela mesma, que ela é capais de ser uma grande cidadã, e ainda podendo contribuir para o desenvolvimento do seu município, do seu país e do mundo.

A Cidade

A Cidade

Timbaúba dos Batistas é uma cidade da região de seridó no Rio Grande do Norte. Distante 282 km da capital, Natal, a cidade possui uma área urbana de 75 km² e uma densidade demográfica de 17,5 hab/km². Timbaúba é uma cidade pequena com 2 380 habitantes.

O nome da cidade vem de uma árvore chamada pelos índios de “timbóiba” que significa árvore de espuma. Os índios a chamam assim pois seu fruto produz uma espécie de espuma que é utilizada como sabão. Além disso, o nome do município também está associado ao nome de uma das primeiras famílias a chegar à região, os Batistas.

Nos idos do século XVIII as terras férteis de Timbaúba já eram habitadas e o Tenente-Coronel Manoel de Souza Forte era o proprietário do Termo da Vila do Príncipe, área onde está localizado o município de Timbaúba dos Batistas. A região começou a se desenvolver em meados do século XIX, quando o Major José Batista dos Santos fundou nas terras frescas do vale a fazenda Timbaúba. Ali teve início a grande atividade de plantio de canaviais, ensejando uma produção de aguardente e rapadura.

O povoado de Timbaúba, no ano de 1942, já era visto por Anfilóquio Câmara como um dos mais ricos do Seridó por manter uma agricultura sempre forte, destacando-se no cultivo de cana-de-açúcar.

No dia 10 de maio de 1962, por força da Lei no 2.774, o povoado desmembrou-se de Caicó tornando-se município com o nome de Timbaúba dos Batistas, numa homenagem a família de pioneiros responsáveis pelo engrandecimento do município. Em 1° de janeiro de 1964, foi instalada a sede municipal, tomando posse como prefeito o Sr. Hisbelo Batista de Araújo.

TIMBAúBA DOS BATISTAS-RN

TIMBAúBA DOS BATISTAS-RN
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HISTÓRICO DA BANDA FILARMÔNICA ELINO JULIÃO


A banda Filarmônica “Elino Julião” de Timbaúba dos Batistas foi fundada em 03 de Março de 2010. Com a finalidade de qualificar os jovens dentro de suas próprias vocações, sentiu-se a necessidade de buscar uma parceria da prefeitura municipal de Timbaúba dos Batista com o governo do Estado do Rio Grande do Norte através do programa desenvolvimento solidário que indicou o senhor Humberto Carlos Dantas, carinhosamente conhecido como “Bembem” para viabilizar todas as providências necessárias, em seguida, depois de vencer todo o processo burocrático desde legalização da Associação Cultural e Social de Timbaúba dos Batistas (ACUST) que teve como sua primeira presidente Maria Aparecida do Nascimento, veio à elaboração do projeto e liberação dos recursos, para aquisição dos instrumentos musicais.

Depois de todo esse processo iniciou as aulas práticas e teóricas formando a banda propriamente dita.

Surgiu a ideia de dar nome à banda e foi colocado em votação que por unanimidade escolheram o nome do nosso conterrâneo e forrozeiro o artista popular “ELINO JULIÃO DA SILVA” que é motivo de orgulho para todos os seus conterrâneos pelo legado da sua história.

O maestro Mizael Cabral tem o cuidado em conjunto com a associação (ACUST) em parceria da prefeitura Municipal de Timbaúba dos Batistas na ampliação de seus componentes e na modernização de seus instrumentos, de uma vez que, recentemente foi elaborado um projeto tendo sido aprovado no valor de 25 mil reais pelo ministério da Cultura para aquisição de novos instrumentos para a estruturação da banda.

Atende hoje cerca de 90 crianças na faixa etária de 8 a 21 anos, sendo 50 participantes da banda filarmônica e 40 nas turmas de teoria e flauta doce.

A banda tem representado a cultura Timbaubense em várias cidades seridoenses, aonde vem recebendo total apoio da prefeitura municipal através do prefeito Ivanildo Filho para as devidas apresentações.

A filarmônica nesse pequeno período de existência tem se destacado devido à dedicação e trabalho da sua ex-coordenadora Maria Aparecida do Nascimento, do coordenador atual Aloísio Vale de Araújo e do seu maestro Mizael Cabral que com sua visão inovadora, consideram a música como importante meio de inclusão social para transformação de uma sociedade mais digna e igualitária.

O MAESTRO

MIZAEL CABRAL


De família de músicos, Marcio Mizael da Silva é natural de Cruzeta RN. Iniciou seus estudos musicais aos 16 anos em 2003 com o Maestro Humberto Carlos Dantas, ( Bembem Dantas ), ingressando na banda Filarmônica de Cruzeta-RN como trompetista. Em 2004 fundou o Trio Cafuçú de trompetes, marcando o começo de sua carreira de compositor e arranjador. participou como aluno em diversos seminários de música promovido pela Fundação José Augusto (FJA) e AMUSIC em Cruzeta e em outra cidades do no interior do Estado, sendo monitor do I Seminário de Música de Natal-RN do professor, compositor e maestro Normando Carneiro no curso de Arranjo Orquestração.
Em 2006, ingressou no curso Técnico de trompete (EMUFRN) sobre a orientação do professor Ranilson Bezerra, concluindo em 2009.ainda em 2009 entrou no curso de graduação em trompete da EMUFRN, sobre orientação do professor Ranilson Bezerra e Antonio Carlos. Participou de vários grupos musicais entre eles: Big Band Jerimum Jazz (EMUFRN). Big Band jovem (EMUFRN). Orquestra Sinfônica (EMUFRN). Grupo de
Choro Nosso Choro (EMUFRN). Grupo de choro Quase as Seis (EMUFRN), Grupo de pífano (AMUSIC),grupo de choro Bem Brasileiro (AMUSIC).
Trio Cafuçú(AMUSIC). Grupo de choro Chorinho das Cinco (AJAC). Grupo de Trompetes (EMUFRN). Grupo de metais (EMUFRN). Grupo de Metais (AMUSIC). Em 2008 assumiu temporariamente a direção da Filarmônica de São Tomé-RN (AJAC). Fundou e dirige Grupo folclórico “Pé de Côco” de pífano e percussão - (AMUSIC), é integrante e diretor técnico do sexteto de metaisQuimporó(AMUSIC) professor e chefe do naipe e primeiro trompete daFilarmônica de Cruzeta(AMUSIC). Em 2010 fundou e dirige a Filarmônica “Elino Julião” de Timbaúba dos Batistas RN (ACUST).
Percussionista nato, Mizael Cabral, como é conhecido no meio musical e artístico do RN, tem se destacado como compositor e arranjador para diversas formações musicais, em especial para Bandas de Música, tendo composto ou arranjado até o momento mais de 100 peças entre elas compôs peça para o CD do professor de trombone da UFRN Gilvando (azeitona) do professor Klenio Barros, e para banda Filarmônica SÃO TOMÉ-RN.
Mizael também é coordenador técnico da Associação Musical e Cultural do RN (AMUSIC) Cruzeta RN.

INSCRIÇÕES PARA TURMA DE TEORIA 2013

Inscrições abertas para turma de teoria musical da banda " Filarmônica Elino Julião" 2013 click no link e faça já a sua. https://docs.google.com/spreadsheet/viewform?formkey=dGRuWnNnSEtidlpWR0xGaDdMRmFBR3c6MQ atenção. inscrição valida apenas para residentes em Timbaúba dos Batistas-RN Inscrições para turma de teoria musical 2013 da filarmônica "Elino julião" docs.google.com